Carta Pastoral - Fevereiro de 2023 - Consolação. Você e Deus
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo. - 2 Coríntios 1:5 -
Amados irmãos e irmãs em Cristo Jesus! Paz vos seja abundante!
Em tempos difíceis nós temos a tendência de achar e acreditar que Deus está nos castigando de alguma forma, todavia, não é necessário que o SENHOR fique do alto céu brincado de "tiro ao alvo" com benção ou maldição, basta você escolher qual caminho tomar.
Ao tentar colocar a culpa dos nossos próprios infortúnios nos outros, no diabo ou em Deus queremos na verdade não assumir que o erro partiu de uma decisão que foi bem ou mal planejada.
E ainda com este tipo de situação existe misericórdia de DEUS.
Paulo afirma no decorrer teste capítulo que nossa consolação mútua é uma "ferramenta" ou melhor dizendo, um meio de graça. Uma vez que precisamos nos colocar em posição de caídos até que alguém nos levante.
Paulo afirma no decorrer teste capítulo que nossa consolação mútua é uma "ferramenta" ou melhor dizendo, um meio de graça. Uma vez que precisamos nos colocar em posição de caídos até que alguém nos levante.
Claro que isso tem conosco a essência de orar e interceder por alguém, já que assim o SENHOR faz para conosco.
Tal movimento é parte da vida real de um verdadeiro cristão. Sofrer é parte de nossa vida em Jesus, uma vez que com Ele sofremos e com Ele vencemos.
Por isso quando estamos em situação de dor, há a necessidade de reflexão diária sobre tudo que se passa e acontece, orar com verdadeiro empenho e deixar que o SENHOR opere em sua vida aquilo que realmente Ele deseja para você.
E qual é o meu papel em relação ao outro?
A resposta parece simples, porém não é! Há sem dúvida a necessidade de se dispor no auxilio, deixar que seja você os ouvidos deste caído, ouça-o(a) com tamanho amor, com tamanha empatia, ao ponto de sentir suas dores e assim ter condições de uma ajuda intrinsicamente do Coração de DEUS.
Qualquer um de nós pode e deve exercitar este ofício de ouvir, de estar com o outro em suas dores colaborando para a retomada da normalidade.
Deixe-se levar pelo exemplo de Simão de Cirene, ainda que empurrado, sem saber muito bem o que vai acontecer, pegue a cruz que alguém carrega e leve com amor.
E qual é o meu papel em relação ao outro?
A resposta parece simples, porém não é! Há sem dúvida a necessidade de se dispor no auxilio, deixar que seja você os ouvidos deste caído, ouça-o(a) com tamanho amor, com tamanha empatia, ao ponto de sentir suas dores e assim ter condições de uma ajuda intrinsicamente do Coração de DEUS.
Qualquer um de nós pode e deve exercitar este ofício de ouvir, de estar com o outro em suas dores colaborando para a retomada da normalidade.
Deixe-se levar pelo exemplo de Simão de Cirene, ainda que empurrado, sem saber muito bem o que vai acontecer, pegue a cruz que alguém carrega e leve com amor.
Simão, por certo não foi açoitado, mais viu os ferimentos de Jesus, sentiu o odor de suor misturado com sangue e inevitavelmente sentiu compaixão pelo Cristo que talvez nem soubesse quem O era de fato.
O que seria crucificado, já estava condenado como bandido, então ajudar a este "bandido" teria motivo?
O que seria crucificado, já estava condenado como bandido, então ajudar a este "bandido" teria motivo?
Simão saberia como fora o julgamento e sentença? Não importa.
O que ele fez é a atitude humana de compadecer-se do outro, mesmo que tenha errado.
Quando estamos sentenciados pelo nosso erro, já é o bastante para sofrer, a exposição pública já nos envergonha em demasiado.
Quando estamos sentenciados pelo nosso erro, já é o bastante para sofrer, a exposição pública já nos envergonha em demasiado.
Por isso, mesmo o julgado precisa ouvir de você o amor que SALVA E LIBERTA.
Anuncie a Jesus Cristo como salvador, mais também como consolador e provedor.
Dê ao caído um auxilio e o faça ir além.
Lembre-se, você está para consolar, console, você está para se consolado, permita.
Busque no Coração de Deus esta consolação e no irmão ou irmã, o auxilio amoroso e sincero.
Oremos:
Senhor Nosso Deus e Pai, consolador de toda dor, fonte infinita de amor, que por Seu Filho e Nosso Redentor deu-nos a oportunidade de viver, vencendo as dores, curando as feridas e libertando-nos dos cativeiros do pecado, ensina-nos a amar e socorrer todos que necessitam. No Poder do Espírito Santo, Amém!
Anuncie a Jesus Cristo como salvador, mais também como consolador e provedor.
Dê ao caído um auxilio e o faça ir além.
Lembre-se, você está para consolar, console, você está para se consolado, permita.
Busque no Coração de Deus esta consolação e no irmão ou irmã, o auxilio amoroso e sincero.
Oremos:
Senhor Nosso Deus e Pai, consolador de toda dor, fonte infinita de amor, que por Seu Filho e Nosso Redentor deu-nos a oportunidade de viver, vencendo as dores, curando as feridas e libertando-nos dos cativeiros do pecado, ensina-nos a amar e socorrer todos que necessitam. No Poder do Espírito Santo, Amém!
Deus abençoe esta reflexão na vida de seus leitores.
ResponderExcluir